Segundo o Diário de Notícias “ dias antes de acusar o ministro Jorge Lacão de negar a realidade da crise, como o ministro da Propaganda de Saddam Hussein negou a derrota na guerra, Miguel Frasquilho, o rosto da bancada do PSD para as questões financeiras, assinou um relatório em que elogia a consolidação das contas públicas do Governo de José Sócrates e diz que a queda do rating da dívida portuguesa não reflecte o estado da economia.
O documento intitulado A Economia Portuguesa - Maio de 2010 dirige-se a potenciais investidores estrangeiros. Frasquilho assina à cabeça o estudo que foi fechado antes de selado o plano de austeridade, que passa por subida de impostos, entre o Governo e o PSD.
No relatório com o carimbo da Espírito Santo Research, o vice-presidente da bancada laranja repete alguns dos argumentos do Executivo que ele próprio vem atacando no Parlamento”
Se esta notícia é verdadeira, o deputado Miguel Frasquilho deveria, em nome da transparência retirar as suas consequências. Se a notícia for falsa, o deputado José Galamba, que denunciou esta situação, deveria, igualmente, retirar a suas conclusões.
A verdade é que a continuidade de um dos deputados no Parlamento, coloca em crise a instituição parlamentar e agrava a falta de credibilidade dos políticos.
O documento intitulado A Economia Portuguesa - Maio de 2010 dirige-se a potenciais investidores estrangeiros. Frasquilho assina à cabeça o estudo que foi fechado antes de selado o plano de austeridade, que passa por subida de impostos, entre o Governo e o PSD.
No relatório com o carimbo da Espírito Santo Research, o vice-presidente da bancada laranja repete alguns dos argumentos do Executivo que ele próprio vem atacando no Parlamento”
Se esta notícia é verdadeira, o deputado Miguel Frasquilho deveria, em nome da transparência retirar as suas consequências. Se a notícia for falsa, o deputado José Galamba, que denunciou esta situação, deveria, igualmente, retirar a suas conclusões.
A verdade é que a continuidade de um dos deputados no Parlamento, coloca em crise a instituição parlamentar e agrava a falta de credibilidade dos políticos.