As últimas sondagens para as eleições legislativas dão um ligeiro avanço ao Partido Socialista em relação ao PSD.
Hoje foi conhecida uma sondagem que nos diz que José Sócrates é o pior primeiro-ministro da democracia portuguesa, desde 1985, ficando à frente de Santana Lopes, que Sampaio derrubou e que Sócrates venceu.
A compaginação destas duas sondagens é difícil, ou fácil, se admitirmos que a sondagem final do dia 27 de Setembro vai ser uma caixa de surpresas e que pode significar uma mudança relevante no sistema político português.
Pelo meio um questão relevante: o eventual acordo de incidência parlamentar ou governativa entre o PS e o Bloco de Esquerda, o qual só poderá ser viável no pressuposto de o Partido Socialista ganhar as eleições, facto que ainda não se encontra confirmado.
De qualquer modo, esta opção, que vinda de Ana Gomes é irrelevante, uma vez que a Deputada Europeia não conta para nada, já a afirmação de Mário Soares representa o pensamento de uma parte substancial do PS.
No entanto, porque devemos ponderar todas as vertentes das coisas, nada nos diz que a mesma não passa de um isco para os potenciais votantes do BE e, igualmente, para abrir o caminho para a radicalização do discurso de José Sócrates, na parte final da campanha, com a afirmação solene de que não fará, sob qualquer circunstância, uma coligação com o Bloco de Esquerda.
Hoje foi conhecida uma sondagem que nos diz que José Sócrates é o pior primeiro-ministro da democracia portuguesa, desde 1985, ficando à frente de Santana Lopes, que Sampaio derrubou e que Sócrates venceu.
A compaginação destas duas sondagens é difícil, ou fácil, se admitirmos que a sondagem final do dia 27 de Setembro vai ser uma caixa de surpresas e que pode significar uma mudança relevante no sistema político português.
Pelo meio um questão relevante: o eventual acordo de incidência parlamentar ou governativa entre o PS e o Bloco de Esquerda, o qual só poderá ser viável no pressuposto de o Partido Socialista ganhar as eleições, facto que ainda não se encontra confirmado.
De qualquer modo, esta opção, que vinda de Ana Gomes é irrelevante, uma vez que a Deputada Europeia não conta para nada, já a afirmação de Mário Soares representa o pensamento de uma parte substancial do PS.
No entanto, porque devemos ponderar todas as vertentes das coisas, nada nos diz que a mesma não passa de um isco para os potenciais votantes do BE e, igualmente, para abrir o caminho para a radicalização do discurso de José Sócrates, na parte final da campanha, com a afirmação solene de que não fará, sob qualquer circunstância, uma coligação com o Bloco de Esquerda.