Manuela Ferreira Leite continua a sua política de caos em que pretende ver o PSD mergulhado, revelando o seu carácter, a sua total falta de sentido de Estado, de sensibilidade política, mas fundamentalmente a “cólera” por ter perdido as eleições e por não ter conseguido ser primeira-ministra.
A que acresce o facto de perceber que não a querem no partido, e que estão desejosos que ela se vá embora. E que não volte.
Infelizmente, as suas intervenções, no Parlamento e em encontros públicos, têm sido danosas para o PSD e para a futura direcção.
O almoço desta semana, em que fez considerações lamentáveis, mesmo para um líder virtual da oposição, foi confrangedor, patético e envergonha qualquer militante social-democrata que tenha o mínimo de racionalidade para analisar as coisas e que não se coloque na posição do adepto de futebol.
Desde a assistência, que dava uma imagem de enfado completo, à intervenção, foi penoso ver a líder virtual do PSD, com uma “fácies” de pessoa perdida e vingativa, lançar o ataque que fez, por mero acto de retaliação, esquecendo o tempo em foi ministra das finanças e a criação do “monstro” que começou em governos em que Manuela Ferreira Leite participou.
O PSD precisa, urgentemente, de se livrar daqueles que foram governo, que cometeram erros calamitosos e que, agora, aparecem como “virgens sem mácula”.
O PSD precisa de assumir os seus erros de governação, apresentar novas propostas para o País e dizer aos portugueses que cortou com o passado.
A que acresce o facto de perceber que não a querem no partido, e que estão desejosos que ela se vá embora. E que não volte.
Infelizmente, as suas intervenções, no Parlamento e em encontros públicos, têm sido danosas para o PSD e para a futura direcção.
O almoço desta semana, em que fez considerações lamentáveis, mesmo para um líder virtual da oposição, foi confrangedor, patético e envergonha qualquer militante social-democrata que tenha o mínimo de racionalidade para analisar as coisas e que não se coloque na posição do adepto de futebol.
Desde a assistência, que dava uma imagem de enfado completo, à intervenção, foi penoso ver a líder virtual do PSD, com uma “fácies” de pessoa perdida e vingativa, lançar o ataque que fez, por mero acto de retaliação, esquecendo o tempo em foi ministra das finanças e a criação do “monstro” que começou em governos em que Manuela Ferreira Leite participou.
O PSD precisa, urgentemente, de se livrar daqueles que foram governo, que cometeram erros calamitosos e que, agora, aparecem como “virgens sem mácula”.
O PSD precisa de assumir os seus erros de governação, apresentar novas propostas para o País e dizer aos portugueses que cortou com o passado.