domingo, 23 de janeiro de 2011

Amanhã é outro dia, quer se queira, quer não.

Hoje encerrou-se um ciclo e amanhã, para todos os agentes políticos, será, inevitavelmente, outro dia. O que se espera é que se pense Portugal e os Portugueses, porque a situação está "preta", como diria Chico Buarque da Holanda e porque a política tem de levar outro rumo, para defesa da República e do Estado de Direito Democrático.
A partir de amanhã importa pensar no futuro, não só no futuro imediato, mas, fundamentalmente, no futuro a médio e longo prazo, sob o risco de nos transformarmos no "Parque Jurássico" da Europa ou na "Aldeia Gaulesa", sem o Astérix e o Obélix, para gáudio dos restantes europeus.
Amanhã é outro dia, não o dia dos amanhãs que cantam, como imaginam os comunistas, mas um amanhã real, de dificuldades e de luta por um País diferente, solidário, desenvolvido e democrático.