quinta-feira, 30 de julho de 2009

Nem é preciso ir à bruxa

A quando do "regresso", negociado, de Fátima Felgueiras a Portugal, escrevi que a Presidente da Câmara de Felgueiras tinha regressado porque sabia que nunca seria condenada em pena de prisão efectiva e poderia, inclusive, ser absolvida.
A decisão de hoje vem confirmar a minha premonição, o que me leva a acreditar que Fátima Felgueiras estava tão certa desta verdade que não hesitou em regressar. Mesmo sem ir à bruxa, ou, como diria alguém, a bruxa era outra.