Cavaco Silva pediu transparência na vida pública e considerou que é preciso um esforço acrescido para promover a ética republicana.
Concordo, integralmente, com esta posição e defendo que essa transparência, e a ética republicana, passa pela não interferência na escolha da liderança de um partido ou pelo condicionamento dessa escolha.
É nisso que se traduz a proximidade entre os cidadãos e os eleitos, ou seja, na ausência de intermediários que tenham um efeito redutor nas opções.