sábado, 8 de maio de 2010

O sentido das coisas.

José Sócrates já admite adiar a construção da terceira travessia do Tejo e do novo aeroporto. Alguém, em Bruxelas, lhe explicou o sentido das coisas e que a crise financeira e o controlo do défice não se alcançam com investimentos desnecessários.
O investimento público, fundamental para reanimar a economia, deve passar, nestes tempos, por outro tipo de intervenções, que sejam necessárias e úteis para as empresas, para a criação de emprego e para o desenvolvimento.
A recuperação do parque urbano, das escolas, das estradas secundárias e do património cultural - medidas já aplicadas em França - constitui um investimento público virtuoso.