Ontem, na SIC Notícias, assisti a um momento de televisão que pensava ser difícil de acontecer nestes tempos em que a comunicação social se deixou levar pela “estação estúpida”, pela notícia de desgraças e de coisas que não merecem qualquer tratamento jornalístico.
Desde a transmissão, em directo, da intervenção de Marques Mendes, na Universidade de Verão do PSD, passando pela entrevista a Adriano Moreira, cuja lucidez e visão crítica do passado, sem condescender, mas sempre com sentido no futuro, até ao debate sobre as legislativas, valeu a pena passar uma hora e tal à frente da televisão.
De tudo isto, retenho três coisas: a análise Martim Avilez que colocou a hipótese de uma subida estrondosa do Bloco de Esquerda (situação esta a seguir com atenção), a insistência de Marques Mendes na ética na política ou na política com ética e a perspectiva de futuro de Adriano Moreira ao afirmar que África é uma janela de liberdade e, direi eu, uma das soluções para o futuro incerto de uma Europa em crise e dos países do G8 sem capacidade para encontrar uma saída para as dificuldades sociais e económicas.
Desde a transmissão, em directo, da intervenção de Marques Mendes, na Universidade de Verão do PSD, passando pela entrevista a Adriano Moreira, cuja lucidez e visão crítica do passado, sem condescender, mas sempre com sentido no futuro, até ao debate sobre as legislativas, valeu a pena passar uma hora e tal à frente da televisão.
De tudo isto, retenho três coisas: a análise Martim Avilez que colocou a hipótese de uma subida estrondosa do Bloco de Esquerda (situação esta a seguir com atenção), a insistência de Marques Mendes na ética na política ou na política com ética e a perspectiva de futuro de Adriano Moreira ao afirmar que África é uma janela de liberdade e, direi eu, uma das soluções para o futuro incerto de uma Europa em crise e dos países do G8 sem capacidade para encontrar uma saída para as dificuldades sociais e económicas.