O populismo é a forma mais perigosa da vivência democrática, quer porque abre caminho a soluções “caudilhistas”, quer porque legitima situações menos claras da actuação dos políticos.
Passados mais de trinta anos de democracia, e desde já discordo daqueles que passam a vida a clamar pela “juventude” ou imaturidade da nossa democracia, os portugueses, em duas eleições sucessivas, têm uma oportunidade de fazer história e de dizer que esta forma de fazer política não serve ao nosso País, e que não querem políticos populistas, políticos incompetentes e políticos gastos.
Se, apesar de tudo, os eleitores escolherem estes políticos, não se fale em erros do sistema político ou do sistema eleitoral.
Independentemente de discordar do sistema eleitoral, por entender que se impunha uma redução do número de deputados e um sistema misto, com círculos uninominais e com um ciclo nacional, a opção, em qualquer circunstância, é dos eleitores e só eles sabem as suas motivações.
Passados mais de trinta anos de democracia, e desde já discordo daqueles que passam a vida a clamar pela “juventude” ou imaturidade da nossa democracia, os portugueses, em duas eleições sucessivas, têm uma oportunidade de fazer história e de dizer que esta forma de fazer política não serve ao nosso País, e que não querem políticos populistas, políticos incompetentes e políticos gastos.
Se, apesar de tudo, os eleitores escolherem estes políticos, não se fale em erros do sistema político ou do sistema eleitoral.
Independentemente de discordar do sistema eleitoral, por entender que se impunha uma redução do número de deputados e um sistema misto, com círculos uninominais e com um ciclo nacional, a opção, em qualquer circunstância, é dos eleitores e só eles sabem as suas motivações.