Os serviços secretos do Estado vão passar a espiar os serviços públicos, colocando os seus agentes no quadro de funcionários dos serviços a vigiar.
A primeira questão que se coloca é saber quais os objectivos desta acção e ao serviço de quem estarão os “espiões”.
Num mundo em que a tecnologia dá quase tudo, o regresso à “espionite” à moda antiga, deixa no ar algumas dúvidas quanto à bondade das intenções.
Para mais, num tempo em que “o vale tudo” se instalou na sociedade portuguesa, poderemos pensar que os reais objectivos são políticos e não têm a ver com a segurança do Estado ou com a prevenção de acções de corrupção.
A primeira questão que se coloca é saber quais os objectivos desta acção e ao serviço de quem estarão os “espiões”.
Num mundo em que a tecnologia dá quase tudo, o regresso à “espionite” à moda antiga, deixa no ar algumas dúvidas quanto à bondade das intenções.
Para mais, num tempo em que “o vale tudo” se instalou na sociedade portuguesa, poderemos pensar que os reais objectivos são políticos e não têm a ver com a segurança do Estado ou com a prevenção de acções de corrupção.