Cada dia que passa somos um País mais periférico e muito mais próximo do terceiro-mundo do que da Europa, onde julgamos pertencer e que alguns dirigentes políticos nos vendem como sendo o nosso caminho e o nosso zénite.
A comprovar esta verdade, nenhum dos vinte e dois deputados portugueses no Parlamento Europeu vai ocupar cargos de grande relevo no início da nova legislatura, uma situação que ilustra a perda progressiva de influência dos eleitos nacionais ao longo do tempo.
Ainda acredito que, um destes dias, passaremos a “reserva protegida da Europa”, como exemplo do que não deve ser a governação de um País.
A comprovar esta verdade, nenhum dos vinte e dois deputados portugueses no Parlamento Europeu vai ocupar cargos de grande relevo no início da nova legislatura, uma situação que ilustra a perda progressiva de influência dos eleitos nacionais ao longo do tempo.
Ainda acredito que, um destes dias, passaremos a “reserva protegida da Europa”, como exemplo do que não deve ser a governação de um País.