Durão Barros veio dizer
que a crise do Euro é sistémica, acompanhando as mais recentes posições de
muitos responsáveis europeus. A UE quer regular a acção das agências de rating,
as quais são co-responsáveis – sem que isso desculpe a má acção dos governos –
na crise financeira.
Os mercados- os famosos
mercados – começam a ser questionados por todos os políticos, até por Cavaco
Silva.
A democracia está em vias
de ser suspensa, com a ascensão ao poder de chefes de governo que não são
eleitos, mas que são ex-funcionários da Goldman Sachs ou colaboradores da
Trilateral.
Mas então a crise não era
só portuguesa? Cavaco Silva dizia que sim. Mentia, porque sabia que não. Passos
Coelho dizia o mesmo. Mentia, porque sabia que não! Cada dia que passa, os
factos vão colocando em crise as posições de Cavaco Silva e de Passos Coelho. A
única questão em aberto, em Portugal,diz respeito a quem manda no País, se Cavaco ou Passos
e os seus amigos, ou o poder oculto da Goldman Sachs.