quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A crise sistémica do Euro, a suspensão da democracia e a falácia de Cavaco Silva e Passos Coelho

Durão Barros veio dizer que a crise do Euro é sistémica, acompanhando as mais recentes posições de muitos responsáveis europeus. A UE quer regular a acção das agências de rating, as quais são co-responsáveis – sem que isso desculpe a má acção dos governos – na crise financeira.
Os mercados- os famosos mercados – começam a ser questionados por todos os políticos, até por Cavaco Silva.
A democracia está em vias de ser suspensa, com a ascensão ao poder de chefes de governo que não são eleitos, mas que são ex-funcionários da Goldman Sachs ou colaboradores da Trilateral.
Mas então a crise não era só portuguesa? Cavaco Silva dizia que sim. Mentia, porque sabia que não. Passos Coelho dizia o mesmo. Mentia, porque sabia que não! Cada dia que passa, os factos vão colocando em crise as posições de Cavaco Silva e de Passos Coelho. A única questão em aberto, em Portugal,diz respeito a quem manda no País, se Cavaco ou Passos e os seus amigos, ou o poder oculto da Goldman Sachs.