segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O candidato do CDS que liderou a lista candidata à Assembleia Legislativa da Madeira é um vigarista político.

O candidato a Presidente do Governo Regional da Madeira pelo CDS vai optar por ficar na Assembleia da República, renunciando ao mandato na Assembleia Regional da Madeira.
A primeira questão diz respeito à Lei Eleitoral, que deveria ser alterada para evitar que um deputado eleito para a Assembleia da República pudesse ser candidato à Assembleia Regional.
A segunda questão é ética, ou seja, tem a ver com a seriedade na política. E o candidato do CDS vigarizou os eleitores madeirenses. Não se limitou a enganá-los, vigarizou-os, porque este é o termo correcto, o que não me espanta vindo de um partido liderado por Paulo Portas.