A banca portuguesa só tem uma solução que passa pela fusão de dois ou três bancos, com reforço dos capitais, redução dos custos directos e indirectos e o aumento da eficácia da gestão. Portugal não possui dimensão para tantas instituições financeiras e, neste tempo de crise, esse facto ainda é mais notório. Resta saber quem tem a humildade, e a coragem, para dar o primeiro passo, porque essa fusão levará, inevitavelmente, a que alguns percam poder.