sexta-feira, 4 de março de 2011

O fim da festa, anunciado, para o Bloco de Esquerda.

A mais recente sondagem, que vale o que vale, apresenta o Bloco de Esquerda em queda, bem como o seu líder, Francisco Louçã.
Nada de novo, ou de estranho, porquanto, e apesar de não relevar as sondagens, este é o sentimento que se detecta na sociedade portuguesa.
O folclore tradicional associado ao Bloco está a perder força, os "amigos" na comunicação social já perceberam que o tempo passou e que agora é a sério, ou seja, o País precisa de encontrar uma solução que não passa pelo Bloco - nem nunca passou - e, consequentemente, deixaram de dar protagonismo a Louçã e Cia, (companhia, entenda-se).
Francisco Louçã vive, por isso, e olhem bem para o facies dele, que respira ódio a um ritmo infernal, um enorme drama, que é o de ser derrotado, diariamente, e ver partir o seu eleitorado, que na verdade nunca foi bloquista, para outras paragens.
Sem pretender ter dons de adivinho, porque não sou o Zandinga, como chamou um dia dia Barroso a Santana Lopes (Congresso de Viseu do PSD), as próximas eleições serão fatais para o Bloco de Esquerda.