sexta-feira, 1 de julho de 2011

O "novo pinóquio"

Passos Coelho afirmou duas coisas: que não se desculpava com o passado - de resto assinou o acordo com o triunvirato e pelo que se sabe nada foi dito pelos representantes da UE e do FMI que teriam sido enganados pelo governo - e que não aumentaria os impostos sobre o rendimento de trabalho.
Mentiu duplamente, com a agravante de ter, igualmente afirmado que iria acabar com a "gordura intermédia do Estado", uma vez que era uma das principais causas dos desequilíbrios financeiros das contas públicas e nada disse sobre este ataque à despesa. Para já começa, na minha opinião, muito mal, mesmo que os jornalistas e comentadores do regime tentem dizer o contrário.