Inês Serra Lopes foi condenada pelo Tribunal da Relação de Lisboa, em um ano de prisão, sem pena suspensa, ou em trabalho comunitário.
Sem hipocrisia e sem falso moralismo, devo dizer que foi bem e mal condenada. Ou seja, foi bem condenada, porque o seu comportamento merece uma forte sanção, mas foi mal condenada, porque a essência da questão esteve na “ajuda” que procurou dar aos advogados de Carlos Cruz, um dos quais é seu pai.
Inês Serra Lopes é jurista de formação e filha de uma ilustre Bastonária da Ordem dos Advogados.
Este o seu pecado e a verdadeira dimensão dos actos praticados, que deveriam merecer a censura do Tribunal.
Sem hipocrisia e sem falso moralismo, devo dizer que foi bem e mal condenada. Ou seja, foi bem condenada, porque o seu comportamento merece uma forte sanção, mas foi mal condenada, porque a essência da questão esteve na “ajuda” que procurou dar aos advogados de Carlos Cruz, um dos quais é seu pai.
Inês Serra Lopes é jurista de formação e filha de uma ilustre Bastonária da Ordem dos Advogados.
Este o seu pecado e a verdadeira dimensão dos actos praticados, que deveriam merecer a censura do Tribunal.