sábado, 28 de fevereiro de 2009

É muito pobre

Começou, ontem, em Espinho, o Congresso do Partido Socialista, dominado por uma enorme questão metafísica: a ausência, ou talvez não, de Manuel Alegre e a importância da mesma.
Convenhamos que para um partido que exerce o poder há quatro anos, que está a meia dúzia de meses de três importantes actos eleitorais e que pretende merecer a confiança dos portugueses para renovar a maioria absoluta, é muito pobre e comprova ao ponto a que chegou a qualidade do debate político em Portugal, reduzido a meras questões de mercearia.