terça-feira, 3 de março de 2009

Obviamente deveria ser demitido

O administrador da CGD, Jorge Tomé, reconheceu no programa ‘Prós e Contras” na RTP que não esperava que as acções da Cimpor continuassem a cair e esse foi o único problema que a renegociação com Manuel Fino não resolveu.
Mas o administrador da CGD pensa que somos todos burros, ou que andamos distraídos?
Se ele não pensava, se não tinha a noção da crise bolsista e mesmo assim negociou da forma que o fez, lesou, objectivamente e por incompetência, os interesses da instituição, do Estado e dos contribuintes, pelo que deveria ser demitido, uma vez que não tem coragem para se demitir. Em nome da transparência do negócio e da credibilidade da banca.